OpenAdmin Tool para IDS
O OpenAdmin Tool (OAT) para IBM® Informix Dynamic Server (IDS) fornece
uma interface gráfica para administração do IDS, juntamente com várias ferramentas de análise de desempenho. Um ferramenta de administração do navegador da Web baseada em PHP, o OpenAdmin Tool para IDS fornece a
capacidade de administrar múltiplas instâncias do servidor de banco de dados a partir de um único local. Algumas tarefas que você pode executar com o OpenAdmin Tool incluem:
- Definir e gerenciar tarefas automatizadas através da API de Administração de SQL
- Criar e exibir histogramas de desempenho para análise e ajuste
- Gerenciar soluções de alta disponibilidade que incluem servidores high-availability data replication
(HDR), shared disk (SD) secundários e remote standalone (RS) secundários.
É possível incluir
seus próprios plug-ins no OpenAdmin Tool para criar a funcionalidade necessária. O OpenAdmin Tool é um
programa de software livre.
Efetue login no OpenAdmin Tool (OAT) e conecte-se a um servidor de banco de dados.
Dica:
Alternativamente, se o servidor for um membro de um grupo OAT, você poderá efetuar
login no grupo OAT.
- Na página Login, insira as seguintes informações nos campos Detalhes
do Servidor:
- Servidor Informix: Insira o nome do servidor de banco de dados ao qual se
conectar.
- Nome do Host: Insira o nome do computador no qual o servidor de banco de dados
reside.
- Porta: Insira o número da porta que o servidor de banco de dados usa para
conexões remotas.
- Nome de Usuário: Insira o nome de usuário para usar para conectar-se ao
servidor de banco de dados. Especifique usuário informix ou um usuário que é membro do grupo DBSA do
Sistema Operacional.
- Senha: Insira a senha válida para o usuário especificado no campo
Nome de Usuário.
- Protocolo IDS: Selecione o parâmetro NETTYPE para a conexão com o servidor de
banco de dados.
- Clique em Login.
Conecte-se a um servidor usando a conexão que está definida em um grupo OpenAdmin Tool (OAT).
Quando você está conectado ao servidor, e é possível alternar para outros servidores no grupo OAT
sem efetuar login novamente.
Para efetuar login em um grupo OAT:
- Na página Login do OAT, em Login Rápido, para o
Grupo Oat, selecione o grupo que contém um servidor ao qual você deseja conectar-se.
- Insira a senha para o grupo.
- Clique em Obter Servidores.
- Selecione o servidor na lista de servidores. Os campos Detalhes do Servidor são
preenchidos com as informações do servidor.
- Se o campo Senha em Detalhes do Servidor estiver
preenchido, clique em Login.
Se o campo Senha em Detalhes do Servidor não estiver
preenchido, no campo Senha em Login Rápido, insira uma senha
válida e clique em Login.
Conecte-se a outro servidor em um grupo
OpenAdmin Tool (OAT).
Para alternar para outro servidor em um grupo OAT, selecione o servidor na lista
Servidor no topo da página.
Visualizando Alertas e Mensagens do Sistema
Para visualizar alertas, use um dos
seguintes tipos de alertas do sistema:
- Para exibir alertas do sistema, na área de janela de navegação esquerda, expanda
Funcionamento -> Alerta.
É possível filtrar a lista selecionando as opções no topo da página e clicando em
Visualizar. Para remover um alerta, clique em Ignorar. Para
reverificar o alerta, clique em Reverificar.
- Para exibir o log de mensagem on-line, a partir da área de janela de navegação esquerda, expanda
Logs -> Mensagens On-line. Role através
da lista de mensagens. Avisos são realçados no log de mensagem on-line.
Exibindo o Estado do Servidor com o Painel
Para acessar o painel na área de janela
de navegação esquerda, expanda Centro de
Funcionamento -> Painel. O painel fornece uma visualização atual
do uso de memória do servidor, número de transações executadas, uso de espaço e o número de bloqueios.
Use a régua de controle Taxa de Atualização para especificar com que frequência
atualizar os dados. O intervalo é entre 0 e 60 segundos.
Acesse as páginas do relatório clicando nas
guias; geralmente há dois relatórios por página.
Executando Verificações de Integridade
É possível executar verificações de
integridade do sistema, bem como verificações em tabelas, dbspaces e extensões específicos. Consulte o Executando Verificações de Validação do Sistema.
Exibindo Comandos de Administração a Partir da Tabela command_history
Para
visualizar comandos de administração executados para esta instância do servidor do banco de dados, na área de
janela de navegação esquerda, expanda Logs -> Comandos de
Administração.
Visualizando Mensagens do Log On-line
Para visualizar as mensagens no log on-line
para esta instância do servidor do banco de dados, expanda
Logs -> Log On-line.
Visualizando o Relatório de Atividades ON-Bar
Para visualizar o histórico de backup
e restauração do ON-Bar para esta instância do servidor do banco de dados, expanda
Logs -> Relatório de Atividades OnBar.
Para visualizar a alocação de dbspaces para um servidor, expanda Administração
do Espaço -> dbspaces.
- Expanda Administração de
Espaço -> dbspaces.
- Selecione um dbspace e, em seguida, clique na guia Administração.
- A partir da página Administração, é possível incluir partes no dbspace, incluir
ou descartar dbspaces e executar verificações de integridade em suas tabelas e extensões.
- Expanda Administração de
Espaço -> dbspaces.
- Role para baixo até a parte inferior da página e preencha os campos Criar um
Espaço:
- Nome: Nome do espaço, tal como /home/server/root_chunk.
- Caminho: Nome do caminho do espaço, tal como /home/server.
- Deslocamento: O deslocamento para um espaço; o máximo é 4 terabytes.
- Tamanho: O tamanho do espaço, em megabytes.
- Tipo: Tipo de espaço: dbspace, temp dbspace, blobspace, ou smart blobpace.
- Clique em Criar para criar o espaço.
- Expanda Administração de
Espaço -> dbspaces
- Selecione um nome dbspace e, em seguida, clique na guia Administração.
- No campo Descartar Espaço, selecione Sim e clique em
Descartar.
Para visualizar status e estatísticas da parte para o servidor atual, expanda
Administração de Espaço -> Partes.
A partir desta página é possível visualizar estatísticas da parte e verificar os dados de E/S da parte
clicando na guia E/S da Parte.
Na visualização Gráfico, cada parte possui seu
próprio valor de cor, que é a soma do número de leituras e gravações. Na visualização Dados, a primeira
coluna é o número de operações de leitura e gravação e a segunda coluna é o identificador de parte.
É possível compactar e descompactar tabelas e fragmentos de tabela, consolidar espaço livre em
tabelas e fragmentos (recompactar) e retornar espaço livre ao dbspace (reduzir). Também é possível estimatar
a quantidade de espaço que você pode salvar se compactar dados.
Para obter informações adicionais sobre compactação, consulte
IBM Informix Dynamic
Server Administrator's Guide no
Centro
de Informações do IBM
Informix Dynamic Server v11.50.
Faça uma estimativa da quantidade de espaço que é possível salvar se você compactar dados em uma
tabela ou fragmento de tabela.
É possível utilizar a estimativa de compactação para determinar se deseja compactar dados em uma
tabela ou fragmento de tabela. Se uma estimativa de compactação estiver disponível para uma tabela ou
fragmento de tabela, ela é mostrada nas páginas Compactação, na coluna
Uso.
O tempo da estimativa mais recente é indicado na ajuda instantânea. É possível atualizar a estimativa a
partir dessas páginas.
Para atualizar a estimativa de compactação da tabela e do fragmento de tabela:
- No menu OAT, expanda Administração de Espaço e, em seguida, clique em
Compactação.
- Selecione uma tabela ou fragmento de tabela na página Bancos de Dados ou
Dbspaces.
- Para exibir uma lista de tabelas em um banco de dados, na página Bancos de
Dados, clique em um banco de dados à esquerda.
- Para exibir uma lista de tabelas em um dbspace, clique na guia Dbspaces e, em
seguida, clique em um dbspace à esquerda.
- Para exibir uma lista dos fragmentos em uma tabela que contém fragmentos, expanda a tabela na lista.
Dica:
Para exibir apenas tabelas compactadas ou descompactadas, selecione Compactadas ou
Descompactadas.
Para filtrar a lista de tabelas, insira qualquer parte de um nome de tabela para Filtro do Nome da
Tabela.
- Clique no botão estimativa para a linha.
- Revise a coluna Uso.
Compactar dados em uma tabela ou em um fragmento de tabela para reduzir a quantidade de espaço em
disco necessário.
Restrição:
Revise o tamanho da tabela ou fragmento de tabela. Deve haver pelo menos 2.000 linhas em cada fragmento
da tabela, não apenas um total de 2.000 linhas na tabela como um todo.
Quando você compacta uma tabela ou fragmento de tabela, a tarefa de compactação cria um
dicionário de compactação e compacta linhas sem movê-las.
Você também
pode consolidar o espaço livre na tabela ou fragmento de tabela (recompactar) e retornar espaço livre
ao dbspace (reduzir).
Para compactar uma tabela ou fragmento de tabela:
- No menu OAT, expanda Administração do Espaço e, em seguida, clique em
Compactação.
- Selecione uma tabela ou fragmento de tabela na página Bancos de Dados ou
Dbspaces.
- Para exibir uma lista de tabelas em um banco de dados, na página Bancos de
Dados, clique em um banco de dados à esquerda.
- Para exibir uma lista de tabelas em um dbspace, clique na guia Dbspaces e, em
seguida, clique em um dbspace à esquerda.
- Para exibir uma lista dos fragmentos em uma tabela que contém fragmentos, expanda a tabela na lista.
Dica:
Para exibir apenas tabelas compactadas ou descompactadas, selecione Compactadas ou
Descompactadas.
Para filtrar a lista de tabelas, insira qualquer parte de um nome de tabela para Filtro do Nome da
Tabela.
- Clique no botão de ação no final da linha.
- Selecione Compactarpara construir um dicionário de compactação e compactar a tabela ou
fragmento de tabela selecionado.
- Opcional: Para consolidar o espaço livre na tabela ou fragmento que você está compactando, selecione
Recompactar.
- Opcional: Para retornar qualquer espaço livre na tabela ou fragmento que você está compactando para o dbspace, selecione
Reduzir.
Para monitorar o progresso da tarefa, clique na guia Status da Tarefa de
Compactação.
Descompactar uma tabela ou fragmento de tabela que foi compactado anteriormente.
A descompactação de uma tabela ou fragmento compactado desativa a compactação para novas operações
de inserção e atualização, descompacta todas as linhas compactadas, desativa o dicionário de compactação e
aloca novas páginas para linhas que não se ajustam mais em suas páginas originais.
Para descompactar uma
tabela ou fragmento de tabela:
- No menu OAT, expanda Administração do Espaço e, em seguida, clique em
Compactação.
- Selecione uma tabela ou fragmento de tabela na página Bancos de Dados ou
Dbspaces.
- Clique no botão de ação no final da linha.
- Selecione Descompactar.
- Para colocar um bloqueio restrito na tabela ou fragmento para impedir o acesso aos dados durante a
operação de descompactação, selecione Off-line.
- Clique em OK.
Para monitorar o progresso da tarefa, clique na guia Status da Tarefa de
Compactação.
Consolida (recompacta) espaço livre em uma tabela ou fragmento de tabela sem compactar.
Ao consolidar espaço livre na tabela ou fragmento de tabela (recompactar), é possível também
retornar espaço livre para o dbspace (reduzir) ao mesmo tempo.
Para recompactar uma tabela ou fragmento
de tabela:
- No menu OAT, expanda Administração do Espaço e, em seguida, clique em
Compactação.
- Selecione uma tabela ou fragmento de tabela na página Bancos de Dados ou
Dbspaces.
- Clique no botão de ação no final da linha.
- Selecione Recompactar.
- Opcional: Selecione ações adicionais:
- Para colocar um bloqueio restrito na tabela ou fragmento para evitar o acesso aos dados durante a
operação de recompactação, selecione Off-line.
- Para retornar qualquer espaço livre na tabela ou fragmento para o dbspace, selecione
Reduzir.
- Clique em OK.
Para monitorar o progresso da tarefa, clique na guia Status da Tarefa de
Compactação.
Retornar espaço livre para o dbspace (reduzir o espaço) sem compactar ou recompactar.
Retornar espaço livre reduz o tamanho total do fragmento ou tabela.
Para reduzir uma tabela
ou fragmento de tabela:
- No menu OAT, expanda Administração do Espaço e, em seguida, clique em
Compactação.
- Selecione uma tabela ou fragmento de tabela na página Bancos de Dados ou
Dbspaces.
- Clique no botão de ação no final da linha.
- Selecione Reduzir.
- Clique em OK.
Para monitorar o progresso da tarefa, clique na guia Status da Tarefa de
Compactação.
Para visualizar e gerenciar os logs de recuperação para o servidor, expanda
Administração do Espaço -> Logs de
Recuperação.
A partir destas páginas é possível realizar as seguintes tarefas:
- Visualizar o status do log lógico e o uso de espaço.
- Visualizar o status do log físico e o uso de espaço.
- Executar tarefas de administração, tal como executar pontos de verificação, descartar logs, mover logs.
- Visualizar pontos de verificação.
Expanda Administração do Espaço -> Logs de
Recuperação e clique na guia Pontos de Verificação.
- Expanda Administração do Espaço -> Logs de
Recuperação e clique na guia Administrativo.
- Selecione o tipo de ponto de verificação:
- Normal
- Sincronização - esvazia os buffers no disco
- Clique em Efetuar Ponto de Verificação.
Expanda Administração do Espaço -> Logs de
Recuperação e clique na guia Logs Lógicos.
- Expanda Administração do Espaço -> Logs de
Recuperação e clique na guia Administrativo.
- Sob Incluir Logs Lógicos, selecione o dbspace ao qual o log será incluído.
- No campo Tamanho, especifique o tamanho do log em kilobytes.
- No campo Atributos, selecione se o log deve ser incluído após o log atual ou no
final dos logs existentes.
- Clique em Incluir para incluir o log.
- Expanda Administração do Espaço>Logs de Recuperação e clique na guia
Administrativo.
- Em Descartar Logs Lógicos, selecione um log na lista Número do Log
Lógico.
- Selecione Descartar Log Lógico na lista Confirmar.
- Clique em Descartar para descartar o log.
Expanda Administração do Espaço -> Logs de
Recuperação e clique na guia Logs Físicos.
- Expanda Administração do Espaço -> Logs de
Recuperação e clique na guia Administrativo.
- Sob Mover Logs Físicos, selecione um dbspace a partir da lista Nome do DBSpace.
- Insira o tamanho do log, em kilobytes, no campo Tamanho.
- Selecione Mover o Log Físico a partir da lista Confirmar.
- Clique em Mover para mover o log.
Configure o daemon idsd em um servidor IDS para ativar o início de um servidor em um
cluster de alta disponibilidade ou a inclusão de um servidor Shared Disk Secondary (SDS).
Pré-requisito:
São necessários privilégios de administrador no servidor
IDS para este procedimento.
Para usar o OpenAdmin Tool (OAT) para tarefas de administração remota, incluindo o início de um
servidor em um cluster de alta disponibilidade, ou a inclusão de um servidor secundário, instale e configure
os seguintes daemons no servidor IDS:
- Um daemon de serviço da Internet tal como daemons da Internet xinetd ou inetd para
UNIX® e Linux®.
- idsd, um processo de daemon que permite que o OpenAdmin Tool inicie um servidor IDS remoto. O
daemon reside no mesmo host que o servidor IDS e deve estar localizado em um diretório acessível ao usuário
informix.
O daemon idsd é invocado através dos daemons xinetd ou inetd.
Restrição:
Não é possível usar os recursos de administração remota no Windows®
ou MAC OS.
Para configurar um daemon da Internet e o daemon idsd:
- Assegure que o daemon idsd seja instalado com o IBM
Informix Dynamic Server, Versão 11.50, no diretório
$INFORMIXDIR/bin. Assegure que o proprietário e o grupo sejam informix e que as permissões sejam
0754: Por exemplo:
[informix@myhost]/usr/informix/bin% ls -la idsd
-rwxr-xr-- 1 informix informix 23717 Oct 15 16:34 idsd
- No servidor, configure a criptografia para a conexão usando o IBM
Global Security Kit. Para obter informações adicionais, consulte o IBM Global Security Kit
Secure Sockets Layer Introduction and iKeyman User's Guide,
que está disponível através do Centro de Informações do IDS.
- Crie um banco de dados de chaves usando os seguintes parâmetros de linha de comandos
gsk7cmd para sua plataforma:
gsk7cmd -keydb -create -db keydb_name.kdb -pw
password -type cms -stash
Por exemplo:
gsk7cmd -keydb -create -db mydb.kdb -pw mypassw0rd -type cms -stash
- Crie um certificado autoassinado usando as seguintes opções de parâmetros de linha de comandos
gsk7cmd:
gsk7cmd -cert -create -db keydb_name.kdb -pw password -label
label_text -dn distinguished name -size <1024 | 512 | 2048>
-default_cert yes
Em que: distinguished name é um nome distinto de X.500. O
distinguished name é uma sequência de caracteres entre aspas com o seguinte formato:
CN=common name (necessário), O=organization, OU=organization
unit, L=location, ST=state or province,
C=country.
Por exemplo:
gsk7cmd -cert -create -db mydb.kdb -pw mypassw0rd -label mycertificatelabel -dn
"CN=lenexa.ibm.com,O=ibm,OU=IBM HTTP Server,ST=KS,C=US" -size 1024 -default_cert yes
- Abra o arquivo de configuração xinetd ou inetd para edição e inclua uma entrada de serviço
para o daemon idsd.
Por exemplo:
- Para o daemon do servidor xinetd: /etc/xinetd.conf.
service idsd
{
disable = no
socket_type = stream
protocol = tcp
user = root
wait = no
server = /usr/informix/bin/idsd
server_args = -l /usr/informix/idsd.log -k /usr/informix/idsd -n idsd_label
}
- Para o daemon do servidor inetd no UNIX:
/etc/inetd.conf:
idsd stream tcp nowait root /usr/informix/bin/idsd idsd -l
/usr/informix/idsd.log -k /usr/informix/idsd -n idsd_label
- Abra o arquivo /etc/services para edição e inclua um serviço denominado
idsd. Por exemplo:
idsd 10000/tcp
Neste exemplo, o número da porta 10000 é usado, mas é
possível usar qualquer outra porta maior que 1024 que ainda não esteja em uso. Entretanto, o nome deve ser
idsd e o protocolo deve ser tcp.
- Reinicie os daemons de serviço xinetd ou inetd. Na maioria das implementações, é possível reiniciar enviando o sinal SIGHUP para o processo
inetd ou xinetd em execução. Entretanto, em algumas plataformas
Linux, é possível executar o seguinte comando como raiz:
service xinetd restart
Identifique os clusters de alta disponibilidade para que eles possam ser monitorados e gerenciados.
Pré-requisito:
Inclua os servidores nos clusters de alta
disponibilidade no banco de dados de conexões do OpenAdmin Tool (OAT). Apenas os clusters nos servidores que
estão no banco de dados de conexões OAT são exibidos na página Clusters de Alta
Disponibilidade.
Para incluir um servidor no banco de dados de conexões OAT, no menu Administração,
expanda Gerenciar Conexões e, em seguida, clique em Incluir
Conexão.
Para localizar clusters de alta disponibilidade:
- No menu OAT, expanda Administração do Servidor e, em seguida, clique em
MACH.
- Clique em Localizar Clusters.
- Clique em OK nas mensagens de status. Quando um cluster for localizado, a página Novo Cluster será exibida, listando
os servidores no cluster: principal, high-availability data replication (HDR), shared disk secondary (SDS) e
remote standalone secondary (RSS).
- Aceite o nome padrão ou insira um novo nome exclusivo para o cluster. Repita esta etapa para cada cluster que é localizado.
- Quando a mensagem for exibida indicando que a descoberta de cluster está completa, clique em
OK para continuar. Os clusters são exibidos na lista Clusters.
Visualize a topologia de um cluster de alta disponibilidade.
Pré-requisito:
Localize e nomeie os clusters no OpenAdmin Tool (OAT). Consulte o
Localizando Clusters de Alta Disponibilidade.
Para visualizar a topologia de um cluster:
- No menu OAT, expanda Administração do Servidor e, em seguida, clique em
MACH.
- Em Clusters, selecione o cluster. A Topologia do Cluster e a lista de servidores são exibidas.
A topologia do cluster selecionado mostra os relacionamentos entre o servidor principal e os servidores
secundários, incluindo servidores High-availability Data Replication (HDR), Shared Disk Secondary (SDS) e
Remote Standalone Secondary (RSS).
Visualize o status dos servidores em um cluster de alta disponibilidade.
Pré-requisito:
Localize e nomeie os clusters no OpenAdmin Tool (OAT). Consulte o
Localizando Clusters de Alta Disponibilidade.
Para visualizar o status dos servidores em um cluster:
- No menu OAT, expanda Administração do Servidor e, em seguida, clique em
MACH.
- Em Clusters, selecione o cluster. A Topologia do Cluster e a lista de servidores são exibidas.
A lista exibe o status do servidor principal e dos servidores secundários, incluindo servidores
High-availability Data Replication (HDR), Shared Disk Secondary (SDS) e Remote Standalone Secondary (RSS).
Inclua uma conexão do servidor shared disk secondary (SDS) em um cluster de alta disponibilidade.
Pré-requisito:
Para criar uma conexão do servidor SDS:
- No menu OAT, expanda Administração do Servidor e, em seguida, clique em
MACH.
- Em Clusters, selecione o cluster. A Topologia do Cluster e a lista de servidores são exibidas.
- Clique em Incluir SDS. O assistente Incluir Servidor SDS é aberto.
- Digite os valores a seguir:
- Nome do Servidor: O nome do servidor.
- Grupo: O nome do grupo de servidores ao qual o servidor secundário SD pertence.
- Número do Servidor: O número definido por IDS do servidor.
- Host: O nome do computador que hospeda o servidor.
- Porta: Um número de porta válido e exclusivo.
- Usuário: O nome de usuário informix.
- Senha: A senha válida para o nome de usuário.
- Protocolo IDS: O parâmetro NETTYPE para a conexão com o servidor.
- Porta do Daemon IDS: O número da porta válido do daemon IDS no servidor.
- Clique em Avançar para continuar inserindo as informações do servidor:
- Para Diretório Informix, verifique o
diretório no servidor no qual o IDS está instalado: $INFORMIXDIR.
Os campos a seguir são preenchidos com base nas informações na página anterior:
- Arquivo de Configuração: O local do arquivo onconfig no servidor.
- SQLHOSTS: O local do arquivo sqlhosts no servidor.
- Clique em Concluir para incluir o servidor.
Inicia ou para um servidor principal ou secundário em um cluster de alta disponibilidade.
Pré-requisito:
Importante:
Ao parar um servidor secundário de disco compartilhado (SDS), o servidor é
descartado do cluster. Para restaurar o servidor SDS para o cluster, reinicie manualmente o servidor e, em
seguida, localize o cluster utilizando o botão Localizar Cluster.
Para
iniciar ou parar um servidor secundário:
- No menu OAT, expanda Administração do Servidor e, em seguida, clique em
MACH. A página Clusters de Alta Disponibilidade é exibida.
- Em Clusters, selecione o cluster. A Topologia do Cluster e a lista de servidores são exibidas.
- Na lista de servidores, para o servidor que deseja parar ou iniciar, clique em
Modificar. A página Modificar Servidor exibe o status do servidor e indica se você pode
iniciar ou parar o servidor.
- Clique em Iniciar ou Parar.
Crie um acordo de nível de serviço (SLA) para um cluster de alta disponibilidade utilizando o
gerenciador de conexões.
Pré-requisito:
Localize e nomeie os clusters no OpenAdmin Tool (OAT). Consulte o
Localizando Clusters de Alta Disponibilidade.
Um SLA é um contrato entre aplicativos clientes especificados e seus provedores de serviços,
neste caso, servidores IDS.
Para criar um SLA:
- No menu OAT, expanda Administração do Servidor e, em seguida, clique em
MACH.
- Em Clusters, selecione o cluster.
- Clique em Gerenciador de Conexões. A página Gerenciador de Conexões é exibida.
- Clique na guia SLA. Uma lista de SLAs existentes é exibida.
- Clique em Criar SLA.
- Insira o nome do SLA e os detalhes.
- Clique em OK para salvar o acordo. A lista SLA é atualizada.
Modifique um acordo de nível de serviço (SLA) para um cluster de alta disponibilidade utilizando o
gerenciador de conexões.
Pré-requisito:
Localize e nomeie os clusters no OpenAdmin Tool (OAT). Consulte o
Localizando Clusters de Alta Disponibilidade.
Um SLA é um contrato entre aplicativos clientes especificados e seus provedores de serviços,
neste caso, servidores IDS.
Para modificar um SLA:
- No menu OAT, expanda Administração do Servidor e, em seguida, clique em
MACH.
- Em Clusters, selecione o cluster.
- Clique em Gerenciador de Conexões. A página Gerenciador de Conexões é exibida.
- Clique na guia SLA. Uma lista de SLAs existentes é exibida.
- Clique em Modificar SLA. O formulário do SLA é exibido.
- Atualize os valores do SLA.
- Clique em OK para salvar as alterações. A lista SLA é atualizada.
Crie ou modifique a configuração de failover (FOC) para um cluster de alta disponibilidade
utilizando o gerenciador de conexões.
Pré-requisito:
Localize e nomeie os clusters no OpenAdmin Tool (OAT). Consulte o
Localizando Clusters de Alta Disponibilidade.
Uma configuração de failover especifica o servidor secundário que assume a função do servidor
principal se o servidor principal falhar.
Para criar uma configuração de failover:
- No menu OAT, expanda Administração do Servidor e, em seguida, clique em
MACH.
- Em Clusters, selecione o cluster.
- Clique em Gerenciador de Conexões. A página Gerenciador de Conexões é exibida.
- Clique na guia FOC. A configuração de failover atual é exibida.
- Atualize os valores da configuração de failover.
- Clique em OK para salvar as alterações.
Para visualizar os valores dos parâmetros de configuração no servidor atual, expanda
Administração do Servidor -> Configuração
e clique em Todos para exibir a lista de parâmetros completa.
É possível procurar um nome
de parâmetro específico com a função Localizar do navegador.
É possível filtrar a lista de
parâmetros selecionando uma visualização na lista Opção de Onconfig:
- Mostrar Todos : Exibe todos os parâmetros.
- Mostrar Apenas Dinâmico : Exibe os parâmetros dinâmicos.
- Mostrar Recomendações : Exibe os parâmetros que possuem alterações recomendadas para o valor atual.
- Expanda Administração do
Servidor -> Configuração. Uma lista de parâmetros é exibida. É possível exibir uma lista de parâmetros que podem ser reconfigurados
através da seleção de Somente Dinâmico a partir da lista Opção de
Onconfig.
- Clique no parâmetro a ser reconfigurado.
- Atualize o valor do parâmetro.
- Especifique um dos seguintes valores de Opção de Salvamento:
- Salvar na Memória: Salva as alterações na instância do servidor na memória atual apenas.
- Salvar na Memória e no Arquivo: Salva a alteração na instância do servidor na memória
atual e no arquivo onconfig do servidor.
- Clique em Salvar para salvar a alteração.
Expanda Administração do
Servidor -> Configuração. Uma lista de parâmetros é exibida. É
possível exibir uma lista de parâmetros que possuem recomendações selecionando
Recomendações na lista Opção de Onconfig.
Expanda Administração do Servidor -> Validação do
Sistema.
Para validar um ou mais bancos de dados ou tabelas no servidor
atual, use uma das opções a seguir:
- Para validar todas as tabelas em todos os bancos de dados, selecione ALL no campo
Nome do Banco de Dados e ALL no campo Nome da
Tabela.
- Para validar todas as tabelas em um dos bancos de dados, selecione o nome do banco de dados no campo
Nome do Banco de Dados e ALL no campo Nome da
Tabela.
- Para validar uma tabela específica, selecione o nome do banco de dados no campo Nome do Banco
de Dados e o nome da tabela no campo Nome da Tabela.
Se você não souber em qual banco de dados a tabela está, poderá deixar o valor-padrão "ALL" no campo
Nome do Banco de Dados e procurar o nome da tabela na lista Nome da Tabela.
- Expanda Administração do Servidor -> Validação do
Sistema.
- Selecione o nome do dbspace ou selecione "ALL" para selecionar todos os dbspaces.
- Clique em Verificar Extensão. Mensagens de status são exibidas para cada extensão que é verificada, confirmando se a verificação foi
concluída com êxito.
Expanda Administração do Servidor -> Processadores
Virtuais. Uma visualização global dos processadores é exibida.
É possível
incluir ou eliminar um processador virtual desta página ou selecionar uma classe de processadores virtuais
para visualização a partir da tabela Classes VP. É possível também incluir ou descartar uma classe a partir
da página VPs de uma Classe.
- Expanda Administração do Servidor -> Privilégios de
Usuário.
- Selecione o banco de dados que não é do sistema na lista Banco de Dados.
- Selecione Privilégios no Nível do Banco de Dados. A página Privilégios no Nível do Banco de Dados é exibida.
- Insira um nome de usuário no campo Nome de Usuário. Por exemplo, myUserName.
Restrição:
No Windows, o servidor de banco de dados não suporta nomes de usuário que têm mais de 20 caracteres.
- Selecione um dos seguintes privilégios na lista:
Nome do Privilégio |
Descrição |
CONNECT |
Permite que o usuário abra um banco de dados, emita consultas e crie e coloque índices nas tabelas
temporárias. |
RESOURCE |
Permite que o usuário crie tabelas permanentes. |
DBA |
Inclui todos os recursos do privilégio Recurso e permite que o usuário execute várias funções
adicionais como o DBA. |
- Clique em Conceder.
- Expanda Administração do Servidor -> Privilégios de
Usuário.
- Selecione o banco de dados na lista Banco de Dados e selecione
Privilégios no Nível do Banco de Dados. A tabela Privilégios no Nível do Banco de Dados é exibida.
- Na linha que contém o nome do usuário, clique em Modificar.
- Selecione um dos seguintes privilégios na lista:
Privilégios |
Descrição |
CONNECT |
Permite que o usuário abra um banco de dados, emita consultas e crie e coloque índices nas tabelas
temporárias. |
RESOURCE |
Permite que o usuário crie tabelas permanentes. |
DBA |
Inclui todos os recursos do privilégio Recurso e permite que o usuário execute várias funções
adicionais como o DBA. |
Para cancelar os privilégios de um usuário, selecione Revogar.
- Clique em Salvar para modificar os privilégios. A tabela Privilégios no Nível do Banco de Dados é atualizada e a linha com o nome de usuário é
atualizada.
A coluna Função Padrão especifica qualquer função padrão designada por um administrador aos
usuários individuais ou ao grupo PUBLIC para um banco de dados específico.
- Expanda Administração do Servidor -> Privilégios de
Usuário.
- Selecione o banco de dados na lista Banco de Dados e selecione
Privilégios no Nível do Banco de Dados. A tabela Privilégios no Nível do Banco de Dados é exibida.
- Na linha que contém o nome do usuário, clique em Modificar.
- Selecione Revogar na lista.
- Clique em Salvar para salvar suas alterações. A tabela Privilégios no Nível do Banco de Dados é atualizada e a linha com o nome de usuário é
removida.
- Expanda Administração do Servidor -> Privilégios de
Usuário.
- Selecione o nome do banco de dados na lista Banco de Dados e selecione o botão
Privilégios no Nível da Tabela. A página Privilégios no Nível da Tabela é exibida.
- Insira um nome de usuário no campo Nome de Usuário. Por exemplo, myUserName.
- Clique em uma ou mais das seguintes caixas de opção de privilégio:
Privilégios |
Descrição |
Selecionar |
Permite que um usuário recupere o conteúdo da tabela, incluindo tabelas temporárias. |
Update |
Permite que um usuário modifique linhas existentes. |
Inserir |
Permite que um usuário inclua novas linhas. |
Excluir |
Permite que um usuário exclua linhas. |
Índice |
Permite que um usuário crie e altere índices na tabela. Concede o privilégio Referências a usuários
que compreendem bem o modelo de dados e àqueles que você confia para exercer seus poderes com cautela. |
Alterar |
Permite que um usuário utilize a instrução ALTER TABLE na tabela, incluindo a habilidade de incluir e
descartar colunas e reconfigurar o ponto de início para colunas SERIAL. |
Referências |
Permite que um usuário imponha restrições de referência em uma tabela.
Concede o privilégio Referências somente a usuários que compreendem bem o modelo de dados. |
Sob |
Permite que você controle se um usuário pode utilizar uma tabela de tipo como uma supertabela em uma
hierarquia de herança. O privilégio Sob é concedido a PUBLIC automaticamente quando uma tabela é criada
(exceto em bancos de dados compatíveis com ANSI). |
- Clique em Conceder. O nome do novo usuário é exibido na tabela, junto com o símbolo alfabético dos privilégios concedidos
ao usuário.
- Expanda Administração do Servidor -> Privilégios de
Usuário.
- Selecione o banco de dados na lista Banco de Dados e selecione
Privilégios no Nível da Tabela. A tabela Privilégios no Nível da Tabela é exibida.
- Na linha que contém o nome do usuário, clique em Modificar.
- Selecione ou limpe as caixas de opção de privilégio para o usuário.
Para obter uma descrição das opções, consulte Concedendo Privilégios de Tabela para um Usuário.
- Clique em Salvar para modificar os privilégios. A tabela Privilégios no Nível da Tabela é atualizada e a linha com o nome de usuário é
atualizada.
- Expanda Administração do Servidor -> Privilégios de
Usuário.
- Selecione o banco de dados na lista Banco de Dados e selecione
Privilégios no Nível da Tabela. A tabela Privilégios no Nível da Tabela é exibida.
- Na linha que contém o nome do usuário, clique em Modificar.
- Limpe todas as caixas de opção de privilégio para o usuário. Para obter uma descrição das opções, consulte Concedendo Privilégios de Tabela para um Usuário.
- Clique em Salvar para modificar os privilégios. A tabela Privilégios no Nível da Tabela é atualizada e a linha com o nome de usuário é removida.
Estatísticas de Atualização Automática (AUS) é um sistema de manutenção para atualizar estatísticas, que
pode automatizar a tarefa de DBA de atualização de estatísticas da tabela.
AUS também pode avaliar se uma tabela precisa ter estatísticas atualizadas no tempo planejado. Você
especifica as políticas que ajudam na avaliação.
AUS possui duas partes principais:
- Um conjunto de tarefas planejadas e executadas pelo planejador de banco de dados para fazer a atualização
automática.
- Páginas na Administração do Servidor que ajudam a controlar e monitorar as diferentes políticas de AUS.
- Expanda Administração do Servidor -> Estatísticas de
Atualização Automática -> Configuração.
- Com base em seu desempenho e requisitos do sistema, determine se os valores-padrão são válidos para seu
sistema. Consulte o IBM Informix Dynamic
Server Performance Guide no Centro de Informações do IDS para saber mais sobre a configuração de diretrizes de
ESTATÍSTICAS DE ATUALIZAÇÃO.
- Para especificar com qual frequência as estatísticas são reconstruídas, especifique o número de dias
para o parâmetro AUS_AGE, como 30, 60 ou 90.
- Para especificar qual percentual de alteração em uma tabela inicia uma reconstrução de estatísticas,
insira um número de porcentagem, tal como 20 ou 50 para o parâmetro AUS_CHANGE.
- Para especificar se o AUS usa as regras de diretriz recomendada, selecione
Ativado ou Desativado na lista para o parâmetro AUS_AUTO_RULES. O padrão é Ativado.
- Para especificar o menor número de linhas que uma tabela precisa para reconstruir as estatísticas,
insira um número para o parâmetro AUS_SMALL_TABLES, tal como 100.
- Para especificar a prioridade de PDQ, insira um número de -1 a 100 para o parâmetro AUS_PDQ. O padrão é 10. A prioridade Parallel Database Queries (PDQ) é um dos fatores que determina como o servidor de banco de dados usa recursos para processamento paralelo. Para obter informações adicionais, consulte o IBM Informix Dynamic
Server Performance Guide no Centro de Informações do IDS.
- Clique em Salvar para manter suas alterações.
- Para determinar se as tarefas do AUS estão ativadas, clique na guia Informação e, em seguida, clique nessastarefas:
- Avaliação de Estatísticas de Atualização Automática
- Atualização das Estatísticas de Atualização Automática
Nota:
Se não houver trabalho para a tarefa
Atualização de Estatísticas de Atualização Automática a realizar, a tarefa se desativa.
Na próxima vez que a tarefa Avaliação de Estatísticas de Atualização Automática for executada, e criar
trabalho para a tarefa de atualização, a tarefa de avaliação ativará automaticamente a tarefa de atualização.
A página Detalhes da Tarefa é exibida.
- Role para baixo até o campo Ativar Tarefa e assegure que ele esteja selecionado.
- Especifique a frequência com que as tarefas são executadas com os campos que configuram a janela de
execução. Como o AUS é uma operação cheia de recursos, uma janela de execução específica pode ser
definida. A definição da janela de execução inclui um horário de início e um horário de encerramento, e os
dias da semana para executar.
Por padrão, o espaço de tempo de execução é 1h00 - 5h00 diariamente.
- Clique em Salvar para salvar qualquer alteração.
É possível visualizar os comandos UPDATE STATISTICS pendentes e concluídos expandindo
Administração do Servidor -> Estatísticas de Atualização
Automática -> Listar. Selecione Comandos
Pendentes ou Comandos Concluídos na lista.
Se não houver trabalho a ser concluído pela tarefa de atualização, a tarefa de atualização se desativa no
Planejador. Entretanto, da próxima vez que a tarefa de avaliação for executada e criar trabalho para a tarefa
de atualização, a tarefa de avaliação ativará automaticamente a tarefa de atualização.
Expanda Administração do Servidor -> Estatísticas de
Atualização Automática -> Geral e clique em
Atualizar Avaliação.
As Estatísticas de Atualização Automática (AUS) analisam e incorporam o feedback do
mecanismo de atualizações anteriores, mas não atualizam as
estatísticas.
Expanda Administração do Servidor -> Estatísticas de
Atualização Automática -> Geral. Abaixo no gráfico, revise o
campo de status Estatísticas automáticas serão executadas em ..., que especifica o
número de horas e minutos até a próxima vez que as estatísticas serão atualizadas.
Você pode visualizar as seguintes informações sobre Estatísticas de Atualização
Automática (AUS):
- Expanda Administração do Servidor -> Estatísticas de
Atualização Automática -> Geral.
- Revise a tabela Estatísticas de Atualização Automática por Banco de Dados. Esta tabela exibe o status das atualizações de estatísticas para o banco de dados atual.
Expanda Administração do Servidor -> Estatísticas de
Atualização Automática -> Alertas. Esta página exibe os alertas
que as Estatísticas de Atualização Automática (AUS) geraram ao executar estatísticas em um banco de dados. Cada alerta é categorizado pelo nível de
importância com um ícone colorido (Vermelho, Amarelo ou Verde) e o tipo de alerta (Erro, Aviso ou
Informativo).
Expanda Administração do Servidor -> Estatísticas de
Atualização Automática -> Geral e clique em
Limpar.
É possível criar tarefas do Planejador que executam tarefas ou sensores em tempos e frequências
especificados.
- As tarefas fornecem os meios para executar uma tarefa específica em um intervalo ou tempo específico.
- Os sensores coletam e salvam informações.
Importante:
O tempo no qual você cria a tarefa afeta a primeira execução da tarefa.
- Se o tempo atual estiver dentro dos tempos de início e parada especificados, as tarefas serão executadas
no tempo atual. As execuções subsequentes ocorrem em intervalos especificados pelo valor de frequência. Portanto, por exemplo, se o tempo atual estiver dentro do tempo de início e parada e a frequência estiver
configurada para 15 minutos, a primeira execução da tarefa iniciará imediatamente após a tarefa ser planejada
e a próxima execução ocorrerá 15 minutos mais tarde.
- Entretanto, se o tempo atual não estiver dentro do tempo de início e de parada, a tarefa aguardará a
execução até o próximo tempo de início, no dia atual ou no próximo dia. Por exemplo, se a hora atual for 1h,
e a próxima hora de início for 19h, a tarefa iniciará às 19h no mesmo dia.
Para incluir
uma nova tarefa:
- Clique em Incluir uma Nova Tarefa na página Planejamento da Tarefa.
- Clique em Tarefa em Qual tipo de tarefa gostaria de
incluir? e, em seguida, clique em Avançar.
- Insira um nome no campo Nome da Tarefa. Por exemplo: MyTask.
- Selecione uma categoria na lista Grupo de Tarefas.
- Inclua uma descrição da nova tarefa no campo de texto e clique em Avançar.
- Especifique o intervalo de tempo permitido no qual a tarefa pode executar, tal como entre dez horas
(10h) da manhã e 6 horas (18h) da noite, toda hora, todo dia.
- Especifique o horário de início do intervalo de tempo, usando o formato de relógio de 24 horas:
hh:mm:ss Por exemplo: 10:00:00
- Especifique o tempo de parada do intervalo de tempo, usando o formato de relógio de 24 horas:
hh:mm:ss Por exemplo: 18:00:00.
Também é possível especificar NEVER.
- Especifique a frequência para quando a tarefa pode ser executada durante o intervalo de tempo permitido,
em dias, horas e minutos: d Dias h Horas m Minutos Por exemplo: 0 Dias 1 Horas 00 Minutos.
- Clique em
Avançar.
- Especifique a instrução de comando que a tarefa deve executar. Por exemplo, se desejar excluir tarefas diversas, você poderá inserir a seguinte instrução:
delete from ph_task where tk_group='MISC'
- Clique em
Avançar. A página de confirmação é exibida.
- Verifique as entradas para cada seleção:
- Se as entradas estiverem corretas, clique em Concluir para confirmar e criar a tarefa.
- Clique em Voltar para retornar para as páginas anteriores para corrigir os valores incorretos.
- A partir da página Planejamento da Tarefa, clique em Incluir uma Nova Tarefa.
- Clique em Sensor em Qual tipo de tarefa gostaria de
incluir? e, em seguida, clique em Avançar.
- Insira um nome no campo Nome do Sensor. Por exemplo: MySensor.
- Selecione uma categoria na lista Grupo de Sensores.
- Inclua uma descrição da nova tarefa no campo de texto e clique em Avançar.
- Especifique o intervalo de tempo permitido no qual o sensor pode executar, tal como entre 10h e
18h, toda hora, todo dia.
- Especifique o horário de início do intervalo de tempo, usando o formato de relógio de 24 horas:
hh:mm:ss. Por exemplo: 10:00:00
- Especifique o horário de parada do intervalo de tempo, usando o formato de relógio de 24 horas:
hh:mm:ss. Por exemplo: 18:00:00
- Especifique a frequência para quando a tarefa pode executar durante o intervalo de tempo permitido, em
dias, horas e minutos: d Dias h Horas m Minutos. Por exemplo: 0 Dias 1 Horas 00 Minutos.
- Especifique o horário de exclusão dos dados, em dias, horas e minutos:
d Dias h Horas m Minutos. Por exemplo: 1 Dias 0 Horas 0 Minutos.
- Clique em
Avançar.
- No campo Nome da Tabela de Resultados, especifique o nome da tabela de resultados
para conter os dados do sensor. Por exemplo: MyResults
- Clique em
Avançar.
- Conclua a instrução SQL para a tabela de resultados inserindo os nomes de colunas e definições no campo
Instrução SQL. Por exemplo, se você desejar coletar o código de retorno de taskA (com task_id 10) na tabela
TaskA_ReturnCode, poderá inserir as seguinte instrução SQL:
create table TaskA_ReturnCode(task_name varchar(20), errorcode integer)
- Especifique a instrução de comando que o sensor deve executar. Por exemplo:
insert into TaskA_ReturnCode values('TaskA', (select run_retcode from ph_run
where run_task_id=10))
- Verifique as entradas para cada seleção.
- Se as entradas estiverem corretas, clique em Concluir para confirmar e criar o
sensor.
- Clique em Voltar para retornar às páginas anteriores para atualizar quaisquer
valores incorretos.
Ative uma tarefa do Planejador que está desativada.
Para ativar uma tarefa do Planejador:
- Expanda Planejador de
Tarefas -> Planejador.
- Clique na tarefa. A página Detalhes da Tarefa para a tarefa é exibida.
- Selecione Ativar Tarefa.
- Clique em Salvar.
O intervalo de tempo permitido é o período de tempo no qual a tarefa pode executar, por exemplo
entre 10h e 18h.
- Expanda Planejador de
Tarefas -> Planejador. Uma lista de tarefas com detalhes de planejamento é exibida na página Detalhes da Tarefa.
- Clique em um nome da tarefa para alterar a frequência ou condições específicas dos tempos de execução
planejados. É possível atualizar os dias ou horas em que a tarefa é executada.
- Especifique o horário de início do intervalo de tempo, usando o formato de relógio de 24 horas:
hh:mm:ss. Por exemplo, especificar 10:00:00 representa 10 horas da manhã.
- Especifique o horário de parada do intervalo de tempo, usando o formato de relógio de 24 horas:
hh:mm:ss. Por exemplo, especificar 18:00:00 representa 6 horas da noite.
- Especifique a frequência para quando a tarefa pode ser executada durante o intervalo de tempo permitido,
em dias, horas e minutos: d Dias h Horas m Minutos; Por exemplo: 0 Dias 1 Horas 00 Minutos.
- Selecione Desativar para qualquer dia da semana para o qual você não
deseja que a tarefa seja executada.
- Clique em Salvar para salvar suas alterações.
Restrição:
As tarefas do sistema não podem ser excluídas.
Para excluir uma
tarefa definida pelo usuário:
- Expanda Planejador de
Tarefas -> Planejador.
- Clique em Excluir uma Tarefa. A coluna Excluir Tarefa é incluída na tabela Lista de Tarefas Cron. Cada tarefa possui um botão
Excluir; para tarefas do sistema, o botão Excluir está desativado.
- Localize o nome da tarefa e clique em Excluir. Se a tarefa for para um sensor, será solicitado que você exclua a tabela de resultados associada ao
sensor.
- Determine o que fazer com a tabela.
- Clique em Sim para excluir a tabela de resultados bem como a tarefa.
- Clique em Não para manter a tabela quando a tarefa for excluída.
- Clique em Cancelar para cancelar a exclusão da tarefa e tabela.
É necessário ativar o rastreio SQL para utilizar o SQL Explorer.
Use o SQL Explorer para
executar a pesquisa detalhada da consulta. O SQL Explorer usa o rastreio SQL para reunir informações sobre
estatísticas sobre cada instrução SQL executada no sistema e mostra o histórico da instrução. A seções a
seguir explicam como executar as seguintes tarefas:
- Navegue para Análise de Desempenho -> SQL
Explorer. Se o rastreio de SQL não estiver em execução, a seguinte mensagem será exibida SQL TRACING está
desativado no momento. Use a opção Administração para ativar novamente.
- Clique em Administração para navegar para a página Perfil de Rastreio de SQL
- A partir da lista Estado de Rastreio, selecione ON.
- Role para baixo para a parte inferior da página e clique em Salvar para ativar o
rastreio de SQL.
- Navegue para Análise de Desempenho -> SQL
Explorer. Se o rastreio SQL estiver ativado, é possível selecionar as guias para o SQL Explorer. Se o rastreio
SQL já estiver desativado, a seguinte mensagem será exibida: O SQL TRACING está atualmente desativado. Use a opção Administração para ativar novamente.
- Clique na guia Administração do Rastreio para navegar para a página Perfil de
Rastreio de SQL
- A partir da lista Estado do Rastreio, selecione OFF.
- Role para baixo até a parte inferior da página e clique em Salvar para desativar
o rastreio de SQL.
O SQL Explorer exibe informações detalhadas sobre instruções SQL executadas no servidor atual. É
possível especificar quais informações são rastreadas e disponibilizadas no SQL Explorer a partir da página
Administração do Rastreio.
Para configurar os detalhes do SQL Explorer:
- Navegue para Análise de Desempenho -> SQL
Explorer -> Administração de Rastreio.
- Especifique as seguintes opções de rastreio do SQL:
- Para servidores IDS V11.50.xC3 e superiores: Selecione um modo global ou de usuário a partir de
Lista do Modo de Rastreio para Servidores IDS v11.50xC3 e Superiores.
- Selecione a caixa de opção Nomes de Tabela para incluir nomes de tabelas nas
informações de rastreio.
- Selecione a caixa de opção Pilhas de Procedimentos para incluir pilhas de
procedimentos em informações de rastreio.
- Selecione a caixa de opção Variáveis de Host para incluir informações sobre
variáveis de host em informações de rastreio.
- Selecione a caixa de opção Limpar Buffer de Rastreio para esvaziar o buffer de
rastreio quando as opções de rastreio forem alteradas e salvas.
- Insira um valor numérico para o número de rastreios permitidos, entre 500 e 2147483647.
- Insira um valor numérico de 1 a 100 para especificar o tamanho do rastreio.
- Role para baixo até a parte inferior da página e clique em Salvar para salvar
suas alterações.
Lista do Modo de Rastreio para Servidores IDS v11.50xC3 e Superiores
Para servidores IDS V11.50.xC3 e superiores: Selecione um modo global ou de usuário na
lista Modo de Rastreio:
- Selecione Global para rastrear instruções SQL para o servidor inteiro. O SQL
Explorer pode exibir informações para todos os bancos de dados e sessões do usuário, exceto aqueles
especificados nas listas Rastreio do Banco de Dados e Rastreio do
Usuário.
- Selecione Usuário para rastrear instruções SQL para obter uma lista de bancos de
dados ou sessões do usuário. O SQL Explorer pode exibir informações apenas para os bancos de dados e sessões
do usuário especificados nas listas Rastreio do Banco de Dados e Rastreio
do Usuário, a menos que estas listas estejam vazias.
- Para mostrar as listas Rastreio de Banco de Dados ou Rastreio do
Usuário, clique em Mostrar. Para ocultar as listas, clique em
Ocultar.
- Para modificar as listas Rastreio de Banco de Dados:
- Inclua um banco de dados: A partir da lista Bancos de Dados Não-rastreados,
selecione um nome do banco de dados e clique em +. O nome do banco de dados aparece na
lista Bancos de Dados Rastreados.
- Exclua um banco de dados: A partir da lista Bancos de Dados Rastreados, selecione
um nome do banco de dados e clique em -. O nome do banco de dados aparece na lista
Bancos de Dados Não-rastreados.
- Para modificar as listas Rastreio do Usuário:
- Inclua um usuário: A partir da lista Não-rastreado, selecione um nome do banco de
dados e clique em +. O nome do banco de dados aparece na lista Bancos de
Dados Rastreados.
- Exclua um usuário: A partir da lista Bancos de Dados Rastreados, selecione um nome
do banco de dados e clique em -. O nome do banco de dados aparece na lista
Bancos de Dados Não-rastreados.
Para servidores IDS V11.50.xC3 e superiores.
Para suspender o rastreio de SQL sem
liberar recursos:
- Navegue para Análise de Desempenho -> SQL
Explorer -> Administração de Rastreio.
- A partir da lista Estado do Rastreio, selecione Suspenso.
- Role para baixo até a parte inferior da página e clique em Salvar para salvar
suas alterações. O rastreio é suspenso.
Para servidores IDS V11.50.xC3 e superiores: Para continuar o rastreio de SQL:
- Navegue para Análise de Desempenho -> SQL
Explorer -> Administração de Rastreio.
- A partir da lista Estado do Rastreio, selecione Continuar.
- Role para baixo até a parte inferior da página e clique em Salvar para salvar
suas alterações. O rastreio continua.
Alterne entre dados de rastreio de SQL ativos e dados de rastreio de SQL salvos por um período que
você especificar.
Para visualizar dados de rastreio de SQL, é necessário ativar o rastreio de SQL. Na página
Administração de Rastreio, configure o Estado de Rastreio como
Ativado.
Consulte o Ativando o Rastreio de SQL.
Para alternar para dados salvos:
- No menu OAT, expanda Análise de Desempenho e, em seguida, clique em
SQL Explorer.
- Para exibir dados de rastreio de SQL de histórico, clique em Alternar para Dados
Salvos.
- Para configurar o período de tempo para os dados históricos, no topo da página, especifique a data e
hora de Início e Término.
- Para retornar para os dados atuais, clique em Alternar para Dados Ativos.
O Rastreio de SQL deve ser configurado como Ativado.
Consulte o Ativando o Rastreio de SQL para obter mais informações.
Para executar a pesquisa detalhada da instrução SQL:
- Expanda Análise de Desempenho -> SQL
Explorer As instruções que foram executadas no sistema são agrupadas por tipo junto com estatísticas de resumo
para cada grupo de instrução SQL. Os tipos de instrução incluem SELECT, DELETE, UPDATE, CREATE, DROP e assim
por diante.
- Selecione o tipo de instrução SQL (por exemplo, SELECT) para visualizar detalhes do nível de instrução,
onde todas as instruções idênticas são agrupadas.
- Localize a instrução SQL de interesse e clique em Pesquisa Detalhada para obter
estatísticas detalhadas sobre cada chamada desta instrução SQL.
- Localize uma chamada específica de uma instrução SQL de interesse e clique em Pesquisa
Detalhada para obter um perfil detalhado sobre esta instrução SQL.
O Rastreio de SQL deve ser configurado como Ativado.
Consulte o Ativando o Rastreio de SQL para obter mais informações.
Para executar uma pesquisa detalhada por tempo de transação:
- Expanda Análise de Desempenho -> SQL
Explorer. As páginas do SQL Explorer são exibidas.
- Para exibir uma lista de tempos de transação para as 100 transações mais recentes, clique na guia
Transação.
- Clique em Pesquisa Detalhada para a transação a ser explorada. Uma lista de instruções SQL que foram executadas para a transação é exibida. É possível clicar em
Pesquisa Detalhada para exibir estatísticas para a transação.
O Rastreio de SQL deve ser configurado como Ativado.
Consulte o Ativando o Rastreio de SQL para obter mais informações.
Para executar uma pesquisa detalhada por tipo de SQL:
- Expanda Análise de Desempenho -> SQL
Explorer. As páginas do SQL Explorer são exibidas.
- Para exibir uma lista de instruções SQL classificadas por tipo de SQL, clique na guia
SQL.
- Clique em Pesquisa Detalhada para a instrução a ser explorada. Uma lista de cada instrução SQL que foi executada é exibida. É possível continuar a pesquisa detalhada
para o próximo nível de exploração clicando em Pesquisa Detalhada para as instruções a
serem exploradas. As estatísticas para a instrução são exibidas.
Crie uma diretiva externa para otimizar uma instrução SQL.
- Configure EXT_DIRECTIVES como 1 ou 2 no arquivo ONCONFIG do servidor para que as diretivas externas
possam ser salvas. Quando você altera o parâmetro EXT_DIRECTIVES, é necessário reiniciar o servidor IDS para
que a alteração tome efeito.
- Assegure que o rastreio de SQL esteja ativado e que a opção Nomes de Tabela esteja ativada na
página Administração de Rastreio. Consulte Ativando o Rastreio de SQL e Especificando Opções para Rastreio de SQL.
É possível criar uma diretiva externa para aplicar a uma instrução SQL. As diretivas do
otimizador são comentários que instruem o otimizador de consulta como executar uma consulta. As diretivas do
otimizador externo fornecem uma maneira para você alterar o plano de execução de consulta de uma instrução
SQL.
Após você ter aplicado diretivas externas em uma instrução SQL, o plano de execução da consulta da instrução
SQL será alterado de acordo toda vez que você reexecutar a instrução SQL.
Nota:
Quando você reexecuta
uma instrução SQL, ela deve corresponder exatamente à instrução SQL na qual você aplicou as diretivas. Por
exemplo, ela deve ter a mesma capitalização de letra e o mesmo espaçamento.
Para criar uma
diretiva externa:
- No menu OAT, expanda Análise de Desempenho e, em seguida, clique em
SQL Explorer.
- A partir da página Resumo da Atividade ou Transações, faça
uma pesquisa detalhada na página Perfil de SQL para a instrução.
- Clique na guia Otimizar.
- Crie a diretiva:
- Para incluir uma diretiva, clique em Incluir, selecione a diretiva, e clique em
OK.
- Para remover uma diretiva que você incluiu, antes de aplicar a diretiva, clique em
Remover.
- Especifique como aplicar a diretiva. O padrão é Inativo: Não aplicar a diretiva na instrução SQL.
- Clique em Aplicar.
É possível visualizar e eliminar sessões do usuário utilizando o Session Explorer.
Para
visualizar quais sessões estão atualmente em execução no servidor, expanda Análise de
Desempenho -> Session Explorer.
Para visualizar qualquer
sessão em execução no servidor:
- Expanda Análise de Desempenho -> Session
Explorer e clique no número de ID da sessão (SID). A página Informações sobre a Sessão é aberta. Esta página contém estatísticas
sobre a sessão, incluindo o nome do usuário, quando o usuário se conectou ao servidor, memória utilizada e
tabelas abertas.
- Clique em uma das tabelas a seguir para exibir informações de desempenho adicionais sobre a sessão:
Nome da guia |
Descrição |
SQL |
Comandos SQL executados pela sessão. |
Bloqueios |
Bloqueios mantidos pela sessão. |
Encadeamentos |
Encadeamentos executados pela sessão. |
Memória |
Memória utilizada pela sessão |
Rede |
Dados de E/S para a sessão. |
Environment |
Valores da variável de ambiente para a sessão. |
Perfil |
Informações de desempenho de resumo sobre a sessão. |
Para eliminar uma sessão do usuário, expanda Análise de
Desempenho -> Session Explorer para visualizar a lista de
sessões e clique em kill na última coluna para a linha.
- Expanda Análise de Desempenho -> Relatórios do
Sistema.
- Especifique os relatórios que você deseja executar:
- Para executar um relatório, clique no link de nome do relatório. Por exemplo, Log On-line. O
relatório é exibido.
- Para executar múltiplos relatórios, selecione as caixas de opções próximas aos nomes de relatório e
clique em Visualizar. Um conjunto concatenado de relatórios é exibido, com um resumo e
links para cada relatório.
- Para executar múltiplos relatórios em uma categoria, tal como SQL ou redes, selecione uma categoria
na lista Tipo de Relatório e clique em Visualizar.
Expanda Caixa de Ferramentas de SQL e, em seguida, clique em Bancos de
Dados.
A página exibe uma lista dos bancos de dados no servidor atual e um gráfico do espaço usado pelos seis
maiores bancos de dados.
Quando você se conecta a um banco de dados, é possível revisar tabelas de banco de dados,
esquemas, procedimentos e rotinas.
Para conectar-se a um banco de dados:
- Expanda Caixa de Ferramentas de SQL e, em seguida, clique em Bancos de
Dados. A página exibe uma lista dos bancos de dados no servidor atual e um gráfico do espaço usado pelos seis
maiores bancos de dados.
- Na lista de Bancos de Dados, clique no nome do banco de dados. Uma lista de tabelas no banco de dados é exibida na página Tabelas. O nome do
banco de dados selecionado é exibido no campo Banco de Dados no topo direito da página.
- Opcional: Para incluir o nome de tabelas de catálogos, selecione Incluir Tabelas de Catálogos do Banco
de Dados? e clique em Submeter. Uma lista combinada das tabelas de catálogos e tabelas do usuário é exibida.
- Para navegar por uma tabela, clique no ícone na coluna Navegar.
- Para visualizar as informações para as colunas da tabela, clique na tabela na coluna
Nome.
- Para visualizar informações de partição para uma tabela, clique no valor na coluna
PartNum.
É necessário estar conectado a um banco de dados. Consulte o Conectando a um Banco de Dados.
Para visualizar esquemas:
- Expanda Caixa de Ferramentas SQL e, em seguida, clique em Navegador do
Esquema.
Uma lista de tabelas e seus esquemas é exibida. O nome do banco de dados ao qual você está conectado é
exibido no campo Banco de Dados no topo direito da página.
- Selecione o ícone de navegação para a tabela que você deseja visualizar.
O conjunto de resultados de uma instrução SELECT * para a tabela é exibido.
É necessário estar conectado a um banco de dados. Consulte o Conectando a um Banco de Dados.
Para revisar os procedimentos e rotinas para um banco de dados:
- Expanda Caixa de Ferramentas SQL e, em seguida, clique em Navegador do
Esquema.
Uma lista de tabelas e seus esquemas é exibida. O nome do banco de dados ao qual você está conectado é
exibido no campo Banco de Dados no topo direito da página.
- Selecione a guia SPL/UDR.
A lista Procedimentos/Funções é exibida.
Crie uma consulta simples para exibir linhas específicas em uma tabela e, em seguida, atualize ou
exclua as linhas ou insira novas linhas em uma tabela usando Consulta Por Exemplo.
Crie uma consulta simples para exibir linhas específicas em uma tabela usando Consulta Por Exemplo.
É possível executar uma consulta em uma tabela e, em seguida, revisar, atualizar ou excluir as
linhas que são exibidas como um resultado.
Para executar uma consulta:
- No menu OAT, expanda Caixa de Ferramentas SQL e, em seguida, clique em
Consulta Por Exemplo.
- Para localizar a tabela que você deseja consultar, comece a digitar seu nome no campo
Localizar para exibir as tabelas que correspondem e, em seguida, selecione a tabela na
lista. Também é possível expandir um banco de dados para exibir as tabelas.
Nota:
A lista exibe apenas as tabelas com as quais você pode trabalhar na Consulta Por Exemplo (QBE).
As tabelas com as quais você não pode trabalhar na QBE não aparecem, incluindo tabelas que são tabelas
de sistema ou tabelas em um banco de dados do sistema (diferente do banco de dados sysadmin) e tabelas que
contêm tipos de dado que não são suportados por QBE: BLOB, BYTE, CLOB, DISTINCT TYPES, LIST, MULTISET, NCHAR,
NVARCHAR, ROW, SET, TEXT e UDTs.
As colunas na tabela selecionada são exibidas na página Consulta.
- Para inserir os critérios de consulta, clique no botão por uma coluna para abrir a janela
Inserir Critérios de Consulta.
- Selecione um operador na lista de operadores, insira um valor e clique em
Incluir.
O critério de consulta é exibido na tabela. Quando você incluir outro critério, primeiro selecione
AND ou OR.
- Clique em OK.
A janela fecha e os critérios de consulta são exibidos para a coluna.
- Para executar a consulta, clique em Submeter.
A página exibe as linhas que resultam de sua consulta, uma linha por vez. Se você executar a consulta sem
inserir qualquer critério de consulta, todas as linhas na tabela serão exibidas.
Para rolar através da linhas, use os botões de seta.
Atualiza uma linha da tabela no servidor de banco de dados utilizando Consulta Por Exemplo.
Nota:
Apenas linhas com identificadores exclusivos podem ser atualizadas com o uso de Consulta Por
Exemplo. Identificadores exclusivos incluem chaves principais, restrições exclusivas, índices exclusivos e
rowid se a tabela não estiver fragmentada.
Para atualizar uma linha de tabela no servidor de banco
de dados:
- Execute uma consulta utilizando a Consulta Por Exemplo. Consulte o Executando uma Consulta.
- Se necessário, use os botões de seta para rolar para a linha.
- Insira as alterações para a linha nos campos.
- Clique em Atualizar Linha.
A linha é atualizada no servidor de banco de dados.
Exclui uma linha de tabela no servidor de banco de dados usando a Consulta Por Exemplo.
Nota:
Apenas linhas com identificadores exclusivos podem ser excluídas com o uso de Consulta Por
Exemplo. Identificadores exclusivos incluem chaves principais, restrições exclusivas, índices exclusivos e
rowid se a tabela não estiver fragmentada.
Para excluir uma linha de tabela no servidor de banco de
dados:
- Execute uma consulta utilizando a Consulta Por Exemplo. Consulte o Executando uma Consulta.
- Se necessário, use os botões de seta para rolar para a linha.
Importante:
Ao excluir uma linha, ela é permanentemente excluída no servidor de banco de dados. Não é possível desfazer uma exclusão.
- Clique em Excluir Linha.
A linha é excluída no servidor de banco de dados.
Insira uma linha em uma tabela no servidor de banco de dados usando Consulta Por Exemplo.
Para inserir uma linha em uma tabela no servidor de banco de dados:
- No menu OAT, expanda Caixa de Ferramentas SQL e, em seguida, clique em
Consulta Por Exemplo.
- Para localizar a tabela que você deseja, comece digitando seu nome no campo
Localizar para exibir as tabelas que correspondem e, em seguida, selecione a tabela na
lista. Também é possível expandir um banco de dados para exibir as tabelas.
Nota:
A lista exibe apenas as tabelas com as quais você pode trabalhar na Consulta Por Exemplo (QBE).
As tabelas com as quais você não pode trabalhar na QBE não aparecem, incluindo tabelas que são tabelas de
sistema ou tabelas em um banco de dados do sistema (diferente do banco de dados sysadmin) e tabelas que
contêm tipos de dado que não são suportados por QBE: BYTE, TEXT, BLOB, CLOB, NCHAR, NVARCHAR, SET, MULTISET,
LIST, ROW, DISTINCT TYPES e UDTs.
As colunas na tabela selecionada são exibidas na página Consulta.
- Clique na guia Inserir.
- Digite os valores nos campos.
Dica:
Passar o mouse sobre a ajuda para cada campo identifica o tipo de dado necessário, por
exemplo, CHAR, DECIMAL ou DATETIME.
- Clique em Incluir Linha.
A linha é inserida na tabela no servidor de banco de dados.
Crie um Grupo OpenAdmin Tool (OAT).
Os grupos OAT fornecem uma maneira de gerenciar um grupo de servidores de banco de dados e de
efetuar logon em um grupo em vez de em cada servidor individual.
Para incluir um grupo OAT:
- No menu Administração do OAT, expanda Gerenciar Conexões
e, em seguida, clique em Incluir Grupo.
- No campo Nome do Grupo, insira um nome alfanumérico do grupo.
- No campo Senha, insira uma senha alfanumérica.
- Opcional: Para especificar que o grupo possui privilégios somente leitura, selecione Somente
Leitura.
Importante:
Os grupos somente leitura evitam que os usuários modifiquem um servidor; eles não
evitam que usuários acessem dados potencialmente sigilosos contidos no servidor. Limite a associação de
grupos somente leitura aos usuários que estão autorizados a visualizar os dados detalhados no servidor.
Para obter informações adicionais sobre as restrições para grupos somente leitura, consulte
Restrições do Grupo Somente Leitura.
- Clique em Incluir para salvar as informações sobre o grupo e incluir o grupo.
Em seguida, inclua conexões do servidor no grupo. Consulte Criando uma
Conexão do Servidor
Inclua uma conexão do servidor em um grupo do OpenAdmin Tool (OAT).
- No menu Administrativo do OAT, expanda Gerenciar Conexões
e, em seguida, clique em Incluir Conexão.
- A partir da lista Nome do Grupo, selecione o grupo OAT para incluir a conexão do
servidor nele.
- Insira as informações de conexão.
Importante:
Se você estiver usando uma versão de I-Connect ou SDK do Cliente anterior à V3.0, para
cada nova conexão que você incluir, assegure-se de que haja uma entrada SQLHOSTS correspondente para essa conexão
no computador do servidor da Web.
- Clique em Salvar para incluir a conexão.
Exporte informações de conexão para um grupo do OpenAdmin Tool (OAT) para um arquivo XML.
Para exportar informações de conexão:
- Na página Login, clique em Administração. O menu e páginas de administração para OpenAdmin Tool são exibidos.
- Expanda Gerenciar Conexões e, em seguida, clique em Administração da
Conexão.
- Para incluir o nome de usuário e a senha no arquivo XML, selecione Incluir informações de
senha sigilosas no arquivo XML exportado. Por padrão, as informações exportadas não incluem o nome de usuário e a senha do grupo OAT.
- Clique em Exportar para XML.
Importe informações de conexão para um grupo OpenAdmin Tool (OAT) a partir de um arquivo XML.
O arquivo de conexões que você importa deve ter o mesmo formato que os arquivos de conexões
exportados pelo OAT. Clique no botão Ajuda na página Administração da Conexão para
obter uma descrição do arquivo.
Para importar informações de conexão:
- Na página Login, clique em Administração. O menu e páginas de administração para OpenAdmin Tool são exibidos.
- Expanda Gerenciar Conexões e, em seguida, clique em Administração da
Conexão.
- Em Importar informações de conexão de um arquivo XML, navegue para o arquivo XML
que contém as informações de conexão.
- Para substituir os dadoss de conexões existentes, selecione Remover todas as informações de
conexão existentes. Ou deixe a opção limpa para anexar as informações para os dados de conexões
existentes.
- Clique em Importar a partir do XML.
Crie um grupo OpenAdmin Tool (OAT) cujos membros podem visualizar informações em um servidor, mas
não podem modificá-las.
Importante:
Os grupos somente leitura evitam que os usuários modifiquem um servidor; eles
não evitam que usuários acessem dados potencialmente sigilosos contidos no servidor. Limite a associação de
grupos somente leitura aos usuários que estão autorizados a visualizar os dados detalhados no servidor.
Para obter informações adicionais sobre as restrições para grupos somente leitura, consulte
Restrições do Grupo Somente Leitura.
Para criar um grupo com privilégios somente leitura:
- No menu Administração do OAT, expanda Gerenciar Conexões
e, em seguida, clique em Incluir Grupo.
- No campo Nome do Grupo, insira um nome alfanumérico do grupo.
- No campo Senha, insira uma senha alfanumérica.
- Para especificar que o grupo possui privilégios somente leitura, selecione Somente
Leitura.
- Clique em Incluir para salvar as informações sobre o grupo e incluir o grupo.
Em seguida, inclua conexões do servidor no grupo. Consulte Criando uma
Conexão do Servidor
Os grupos somente leitura possuem as seguintes restrições:
- Centro de Funcionamento: Pode visualizar alertas, mas não pode modificar quais alertas são
exibidos.
- Logs: Sem restrições.
- Planejador de Tarefas: Não é possível incluir, modificar ou excluir tarefas do Planejador.
- Administração do Espaço
- Não é possível incluir dbspaces. Não é possível acessar a guia Administração para
Dbspaces para incluir ou descartar partes ou administrar partes do espelho.
- Não é possível acessar a página Administração ou a página Políticas de
Recuperação a partir das páginas Logs de Recuperação.
- É possível acessar a página Compactação, mas não é possível compactar, descompactar, recompactar ou reduzir tabelas ou fragmentos. Não é possível
atualizar as estimativas de compactação.
- Administração do Servidor
- Pode visualizar clusters, mas não pode parar ou iniciar servidores remotos, incluir servidores SDS ou
definir ou modificar os acordos de nível de serviço (SLAs) e configuração de failover no
Gerenciador de Conexões para clusters de alta disponibilidade a partir das páginas
MACH.
- Pode visualizar, mas não atualiza parâmetros de configuração para onconfig a partir da página
Configuração.
- Pode visualizar, mas não modifica privilégios de usuário para o servidor.
- Não é possível executar a validação do sistema.
- Pode visualizar, mas não inclui ou exclui processadores virtuais (VPs).
- Pode visualizar páginas Estatísticas de Atualização Automática (AUS), mas não pode
modificar as tarefas do Planejador relacionadas, atualizar avaliações ou limpar
execuções anteriores. Não é possível configurar AUS.
- Análise de Desempenho
- Pode visualizar relatórios de desempenho e informações de rastreio, mas não pode ativar ou desativar SQL
TRACE ou otimizar instruções SQL.
- Pode visualizar, mas não pode eliminar sessões do usuário.
- Caixa de Ferramentas SQL
- Não é possível acessar o Editor de SQL (apenas pela conta do DBA principal).
- Não é possível navegar pelas tabelas usando o Navegador do Esquema.
- Não é possível acessar Consulta por Exemplo.
- Plug-in de Replicação Corporativa (ER)
- Pode visualizar detalhes de domínio, nó e replicação, mas não pode executar comandos de administração.
É importante limitar o acesso às páginas Administrativo acessadas a partir da página Login porque
elas podem ser acessadas por qualquer pessoa que acessa a página Login. Estas páginas configuram o OpenAdmin
Tool, incluindo a especificação do acesso aos grupos de servidores.
Para impedir o acesso
não-autorizado a estas páginas, use um ou ambos os métodos a seguir:
É recomendado que você limite o acesso às páginas de administração do OpenAdmin Tool por razões
de segurança. Proteger estas páginas com uma senha é importante porque as páginas de
Administração estão acessíveis a partir da página Login e,
portanto, abertas para qualquer um.
Um método é usar a autenticação integrada fornecida pelo servidor
da Web. Por exemplo, é possível proteger o diretório de instalação,
OATINSTALL/admin/.htaccess.
Exemplo: Para proteger o diretório de
instalação OpenAdmin Tool a partir de dentro do Apache:
- Crie um arquivo de senha em um diretório que não está acessível a partir da Web usando o utilitário
htpasswd fornecido com o Apache.
- Inclua diretivas de autenticação em um dos arquivos a seguir:
- O arquivo OATINSTALL/admin/.htaccess
- O arquivo httpd.conf
- Coloque as diretivas dentro de uma seção <Directory>. Por exemplo:
<Directory OATINSTALL/admin>
AuthType Basic
AuthName "OAT Admin"
AuthUserFile PASSWORDFILE
Require ValidUser
</Directory>
Em que PASSWORDFILE é o diretório no qual você criou o
arquivo de senha com o utilitário htpasswd.
Consulte
Apache HTTP Server
Versão 2.0: Autenticação, Autorização e Controle de Acesso para obter informações e exemplos
adicionais.
Hypertext Transfer Protocol sobre Secure Socket Layer, ou HTTPS, protege o servidor da Web
OpenAdmin Tool (OAT) contra espionagem, desautorizada, violação e falsificação de mensagem, ou contra aqueles que
estão tentando atender ou interferir secretamente na rede.
Nesta seção,
cliente refere-se
a um cliente OpenAdmin Tool (tal como o navegador da Web usado para visualizar o OAT) e
servidor da
Web refere-se ao servidor da Web configurado para uso com o cliente OpenAdmin Tool.
A ativação
de HTTPS criptografa mensagens originárias do cliente OpenAdmin Tool antes de enviá-las ao servidor da Web, o
que impede que usuários não-autorizados atendam sobre a linha e deturpem informações sigilosas. A ativação de
HTTPS também permite que o cliente autentique no servidor da Web OpenAdmin Tool, evitando que usuários
não-autorizados enganem o cliente com um falso servidor da Web.
Importante:
O HTTPS
criptografa a comunicação apenas entre o servidor da Web OpenAdmin Tool e o cliente.
Ele não criptografa a
comunicação entre um servidor de banco de dados IDS e o servidor da Web. IBM Informix Dynamic Server (desde a Versão 9.4), ativa a criptografia dos
dados entre o servidor IDS e o servidor da Web OAT usando um módulo de suporte da comunicação de
criptografia. É possível localizar mais informações sobre criptografia com o IDS no seguinte artigo em developerWorks:
"
Criptografia Sobre a Conexão com o IDS 9.40."
A ativação de HTTPS no OpenAdmin Tool envolve as seguintes
etapas:
- Substituir o servidor da Web Apache instalado com o OpenAdmin Tool por outro servidor da Web Apache
ativado para o módulo de criptografia mod_ssl.
- Criar uma chave de criptografia e um certificado para o novo servidor da Web para que os clientes
OpenAdmin Tool possam autenticar o servidor da Web com base em seu certificado.
- Configurar o httpd.conf (o arquivo de configuração Apache) para ativar o HTTPS.
Para obter
informações detalhadas, consulte o seguinte artigo do developerWorks: "HTTPS sobre OAT."
O OpenAdmin Tool V2.22 e posterior possui proteção de senha automática para a Caixa de
Ferramentas SQL. Quando você se conecta à Caixa de Ferramentas SQL, é necessário fornecer um ID do
usuário e senha válidos.
Pré-requisito:
Para desativar ou ativar a proteção
de senha para a Caixa de Ferramentas SQL, é necessário ter acesso às páginas de configuração de Administração
do OAT, que também podem ser protegidas por senha.
Importante:
Para propósitos de segurança,
forneça proteção de senha para as páginas de configuração de Administração. Para obter informações adicionais, consulte
Fornecendo Proteção de Senha para as Páginas de Configuração Administrativas: Exemplo do Apache.
Para desativar a proteção de senha:
- No menu Administração, clique em Configuração de OAT.
- Limpe Requerer credenciais de login ao usar a Caixa de Ferramentas SQL.
- Clique em Salvar para salvar suas alterações.
- Para reativar a proteção de senha, selecione Requerer credenciais de login ao usar Caixa de
Ferramentas SQL e clique em Salvar.
Dica:
O pacote de instalação do OpenAdmin Tool (OAT) inclui
o plug-in Enterprise Replication e o plug-in Schema
Manager. Esses plug-ins são instalados automaticamente com o OAT e podem ser
ativados durante a instalação.
Para instalar um plug-in para o
OAT:
- Copie o arquivo de plug-in compactado para
OATDirectory/plugin_install. Por exemplo: C:\Arquivos de
programas\OpenAdmin\Apache_2.2.4\htdocs\openadmin\plugin_install.
- Na página Login do OAT, clique em Administração.
- No menu Administração, clique em Gerenciador de Plug-ins.
- Na lista Plug-ins Ainda Não Instalados, na linha que exibe o plug-in, clique em
Instalar.
O plug-in é exibido na lista Plug-ins Instalados e no menu principal no OAT. Para alterar a posição do item de menu do plug-in, use a página Gerenciador de Menus. Consulte o Customizando o Menu Principal para o OpenAdmin Tool.
Para fazer upgrade de um plug-in para o OpenAdmin Tool (OAT):
- Copie o arquivo de plug-in compactado para
OATDirectory/plugin_install. Por exemplo: C:\Arquivos de
programas\OpenAdmin\Apache_2.2.4\htdocs\openadmin\plugin_install.
- Na página Login do OAT, clique em Administração.
- No menu Administração, clique em Gerenciador de
Plug-ins. A nova versão do plug-in
é exibida na lista Plug-ins Ainda Não Instalados.
- Na lista Plug-ins Ainda Não Instalados, na linha que exibe o plug-in, clique em
Upgrade. A versão anterior
do plug-in é sobrescrita com a versão mais recente.
A versão atualizada do plug-in
é exibida na lista Plug-ins Instalados.
Para desativar um plug-in para o OpenAdmin Tool (OAT):
- Na página Login do OAT, clique em Administração.
- No menu Administração, clique em Gerenciador de
Plug-ins.
- Na lista Plug-ins Instalados, na linha que exibe o plug-in, limpe a
caixa de opção Ativado.
Use a página Gerenciador de Menus para alterar a ordem dos itens no menu principal do OpenAdmin Tool.
Para customizar o menu principal para o OpenAdmin Tool (OAT):
- Na página Login do OAT, clique em Administração.
- No menu Administração, clique em Gerenciador de Menus.
- Para mover um item, arraste-o para um local diferente na lista.
- Para exibir os itens em um menu, clique na seta na frente dele. O número após um menu indica o número de itens no menu. Por exemplo, Centro de Funcionamento
(3) indica que há três itens no menu.
- Para salvar a ordem do menu, clique em Salvar.
Estas informações foram desenvolvidas para produtos e serviços oferecidos
nos Estados Unidos.
É possível que a IBM não ofereça os
produtos, serviços ou recursos discutidos nesta publicação em outros países
Consulte o representante IBM local
para obter informações sobre os produtos e serviços disponíveis no momento em sua área. Qualquer referência a um produto, programa ou serviço IBM não tem a intenção de declarar ou deduzir que apenas
esse produto, programa ou serviço IBM possa ser utilizado. Qualquer produto, programa ou serviço funcionalmente equivalente que não infrinja nenhum direito de propriedade intelectual da
IBM poderá ser utilizado em substituição a este produto, programa ou serviço. Entretanto,
a avaliação e verificação da operação de qualquer produto, programa ou serviço
não-IBM são de responsabilidade do Cliente.
A IBM pode ter patentes ou solicitações de patentes pendentes relativas a assuntos tratados nesta publicação.
O fornecimento desta publicação não concede ao Cliente nenhum direito sobre tais patentes. Pedidos de licença devem ser
enviados, por escrito, para:
Gerência de Relações Comerciais e Industriais da IBM Brasil
IBM Corporation
Botafogo
Rio de Janeiro, RJ
CEP 22290-240
Para pedidos de licença relacionados a informações de DBCS (Conjunto de Caracteres de Byte Duplo),
entre em contato com o Departamento de Propriedade Intelectual da IBM em seu país ou envie pedidos de licença, por escrito, para:
Intellectual Property Licensing
Legal and Intellectual Property Law
IBM Japan, Ltd.
3-2-12, Roppongi, Minato-ku, Tokyo 106-8711 Japan
O parágrafo a seguir não se aplica ao Reino Unido ou qualquer outro país em que tais disposições não estejam de acordo com a legislação local: A INTERNATIONAL
BUSINESS MACHINES CORPORATION FORNECE ESTA PUBLICAÇÃO "NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA",
SEM GARANTIA DE NENHUM TIPO, SEJA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUINDO, MAS A ELAS NÃO SE LIMITANDO, AS GARANTIAS IMPLÍCITAS DE NÃO-INFRAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU ADEQUAÇÃO A UM DETERMINADO PROPÓSITO.
Alguns países não permitem a
exclusão de garantias expressas ou implícitas em certas
transações; portanto, esta disposição pode não se aplicar ao Cliente.
Estas informações podem conter imprecisões técnicas ou erros tipográficos. São
feitas alterações periódicas nas informações aqui contidas; tais alterações serão incorporadas em futuras edições desta publicação. A IBM pode, a qualquer momento, aperfeiçoar e/ou alterar os produtos e/ou programas descritos nesta publicação, sem aviso prévio.
Referências nestas informações a Web sites que não sejam da IBM são fornecidas
apenas por conveniência e não representam de forma alguma
um endosso a estes Web sites. Os materiais contidos nesses Web sites não
fazem parte dos materiais desse produto IBM e a utilização desses
Web sites é de inteira responsabilidade do Cliente.
A IBM pode utilizar ou distribuir as informações fornecidas da forma que
julgar apropriada sem incorrer em qualquer obrigação para com o Cliente.
Licenciados deste programa que desejam obter informações sobre este assunto
com objetivo de permitir: (i) a troca de informações entre programas criados
independentemente e outros programas (incluindo este) e (ii) a utilização
mútua das informações trocadas, devem entrar em contato com:
IBM Corporation
Av. Pasteur, 138-146
Botafogo
Rio de Janeiro, RJ
CEP 22290-240
Tais informações podem estar disponíveis, sujeitas a termos e condições
apropriadas, incluindo em alguns casos o pagamento de uma taxa.
O programa licenciado descrito nesta publicação e todo o material licenciado disponível são fornecidos pela IBM sob os termos do Contrato com o Cliente IBM, do Contrato de Licença de Programa Internacional IBM
ou de qualquer outro contrato equivalente.
Todos os dados de desempenho aqui contidos foram determinados
em um ambiente controlado. Portanto, os resultados obtidos em outros ambientes operacionais podem
variar significativamente. Algumas medidas podem ter sido tomadas em sistemas em nível de desenvolvimento e não há garantia de que estas medidas serão as mesmas em sistemas disponíveis em geral. Além disso, algumas medidas podem ter sido estimadas por extrapolação. Os resultados reais podem variar. Os usuários deste documento devem verificar os dados aplicáveis para seu ambiente específico.
As informações relativas a produtos não-IBM foram obtidas junto aos
fornecedores dos respectivos produtos, de seus anúncios publicados ou de outras fontes disponíveis publicamente. A IBM não testou esses produtos e não pode confirmar a precisão de
desempenho, compatibilidade ou qualquer outro requisito relacionado a produtos não-IBM. Dúvidas sobre os recursos de produtos não-IBM devem ser encaminhadas
diretamente a seus fornecedores.
Todas as declarações relacionadas às direções e intenções futuras da IBM estão sujeitas a alterações ou cancelamento sem aviso prévio e representam apenas metas e objetivos.
Todos os preços IBM mostrados são preços de varejo sugeridos pela IBM, são atuais e estão sujeitos a alteração sem aviso prévio. Os preços do revendedor podem variar.
Estas informações tem apenas o propósito de planejamento. As informações neste documento estão sujeitas à mudanças antes que os produtos descritos sejam disponibilizados.
Essas informações contêm exemplos de dados e relatórios utilizados nas
operações diárias de negócios. Para ilustrá-los da forma mais completa possível, os exemplos
podem incluir nomes de indivíduos, empresas, marcas e produtos. Todos esses nomes são
fictícios e qualquer semelhança com nomes e endereços utilizados por uma
empresa real é mera coincidência.
LICENÇA DE COPYRIGHT:
Estas informações contêm programas de aplicativos de exemplo na linguagem fonte, ilustrando as técnicas de programação em diversas plataformas operacionais. O
Cliente pode copiar, modificar e distribuir estes programas de amostra em
qualquer forma, sem pagamento para a IBM, para desenvolvimento, uso, marketing
ou distribuição de programas de aplicativos, de acordo com a interface de programação de aplicativo para a
plataforma operacional para a qual os programas de amostra são escritos. Estes exemplos não foram totalmente testados em todas as condições. Portanto, a IBM
não pode garantir ou implicar a confiabilidade, manutenção ou função destes programas.
Os programas de amostra são fornecidos "NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRAM", sem garantia de nenhum tipo. A IBM não se responsabiliza por qualquer dano proveniente do uso desses programas de amostra.
Cada cópia ou parte desses programas de amostra ou qualquer
trabalho derivado deve incluir um aviso de copyright com os dizeres:
© o nome da sua empresa) (ano). Partes deste código são derivadas dos Programas de Exemplo da IBM Corp.
© Copyright IBM Corp. _insira
o ano ou anos_. Todos direitos reservados.
Se estas informações estiverem sendo exibidas em cópia eletrônica, as
fotografias e ilustrações coloridas podem não aparecer.
A IBM, o logotipo IBM e ibm.com são marcas ou marcas registradas da International Business Machines
Corp., registradas em diversas jurisdições no mundo todo. Outros nomes de produtos e serviços podem ser marcas registradas da IBM ou de outras empresas. Um lista atualizada das marcas registradas da IBM está disponível na Web em "Informações Sobre Copyright e Marcas Registradas" no endereço http://www.ibm.com/legal/copytrade.shtml.
Adobe®, o logotipo Adobe e PostScript® são marcas ou marcas registradas da Adobe Systems
Incorporated nos Estados Unidos e/ou em outros países.
Intel®, Itanium® e Pentium® são marcas ou marcas registradas da Intel Corporation ou de suas subsidiárias nos Estados Unidos e/ou em outros países.
Java™ e todas as marcas registradas baseadas em Java são marcas registradas da Sun Microsystems,
Inc. nos Estados Unidos e/ou em outros países.
Linux é uma marca registrada da Linus Torvalds nos Estados Unidos e/ou em outros países.
Microsoft®, Windows e Windows NT® são marcas registradas da Microsoft Corporation nos Estados Unidos e/ou em outros países.
UNIX é uma marca registrada da The Open Group nos Estados Unidos e/ou em outros países.
Outros nomes de empresas,
produtos ou serviços podem ser marcas registradas ou marcas de serviço de terceiros.
Este documento contém informações de propriedade da IBM. São fornecidas
sob um contrato de licença e são protegidas pela lei de copyright. As informações
contidas nesta publicação não incluem nenhuma garantia do produto,
e nenhuma declaração fornecida neste manual deverá ser interpretada
como tal.
Quando o Cliente envia seus comentários, concede direitos não-exclusivos à IBM para usá-los ou distribuí-los da maneira que achar conveniente, sem que isso implique qualquer compromisso ou obrigação para com o Cliente.
Copyright
International Business Machines Corporation 2007, 2009. Direitos Restritos para Usuários do Governo dos Estados Unidos -- Uso, duplicação ou divulgação restritos pelo documento GSA ADP Schedule Contract com a IBM Corp.